No sistema de estradas do Baixo-Alentejo, não consegui encontrar uma única referência indiciadora da possibilidade - ainda que remota - de identificação de um posicionamento territorial de abastecimento em baixa de recursos estratégicos.
Encontrei-o apenas neste local.
A probabilidade de obtermos algo idêntico é muito reduzida, tendo em conta a morosidade de que se está a revestir a construção do nosso tão desejado IP8.
Em boa verdade, o problema da nossa região já está há muito identificado como sendo de natureza estruturalmente agricola: excesso de nabos, combinado com a falta de tomates.
Eis a verdadeira razão da nossa subalternidade endémica e reducionista face ao Alto-Alentejo.
... ainda estou a rir.
ResponderEliminarAcredito piamente.
ResponderEliminarMas dá igualmente vontade de chorar viver num concelho que teima em ser monte.
Não diga isso. Para quem vai de Beja para Milfontes encontra uma terra de Nabos.
ResponderEliminarNo estrangeiro, nomeadamente na República Checa, tirei uma foto de uma placa que indicava a Pila.
Há com cada uma....