Por duas vezes me referi aqui à questão de saúde pública que representa a proliferação de canídeos de companhia na nossa cidade.
Constata-se que a capacidade de aprendizagem comportamental é bem mais rápida naqueles simpáticos quadrúpedes do que nos seus donos. Estes nunca mais aprendem boas-maneiras para que os seus "pet" não andem a encher de "prendas" as ruas e locais aprasíveis de recreio.
A imagem representa uma idéia interessante que a autarquia de uma cidade de interior como a nossa implementou: simples, utilizando materiais maioritariamente disponíveis em qualquer estaleiro municipal, tendo como inovação, o descartador de saquinhos de plástico para os donos recolherem (espera-se) e depositarem as benditas "prendas" em local adequado.
Os canídeos depressa aprendem, ajudados pelo seu instinto. Os seus donos é que demoram mais tempo. Se cospem, atiram beatas e papéis para o chão, só não fazem o que os seus cãesinhos fazem porque dá muito nas vistas.
Amigo António, como sabe, ajudo um pouco na Associação Cantinho dos Animais de Beja. Esse assunto, dos "cocos", é muito falado entre nós. Vê-se cada vez mais donos dos cães a levarem saquinhos na mão para apanhar o dito cujo. Essa mentalidade já está a mudar. Mas o grande problema são os cães semi-abandonados, quer dizer, têm dono, mas passam o dia na rua. Você, ao passear por Beja, em 10 cães que avista, vê 9 soltos. Por isso, qualquer campanha tem de passar primeiro por aí, ter mais atenção ás cães pelo parte dos donos.
ResponderEliminarEm Alvito acontece...
ResponderEliminarJá somos 44...
Esperamos muitos mais
Bom fim de semana