quarta-feira, março 01, 2006

Idéias e desasfios


Por duas vezes me referi aqui à questão de saúde pública que representa a proliferação de canídeos de companhia na nossa cidade.
Constata-se que a capacidade de aprendizagem comportamental é bem mais rápida naqueles simpáticos quadrúpedes do que nos seus donos. Estes nunca mais aprendem boas-maneiras para que os seus "pet" não andem a encher de "prendas" as ruas e locais aprasíveis de recreio.
A imagem representa uma idéia interessante que a autarquia de uma cidade de interior como a nossa implementou: simples, utilizando materiais maioritariamente disponíveis em qualquer estaleiro municipal, tendo como inovação, o descartador de saquinhos de plástico para os donos recolherem (espera-se) e depositarem as benditas "prendas" em local adequado.
Os canídeos depressa aprendem, ajudados pelo seu instinto. Os seus donos é que demoram mais tempo. Se cospem, atiram beatas e papéis para o chão, só não fazem o que os seus cãesinhos fazem porque dá muito nas vistas.

2 comentários:

  1. Amigo António, como sabe, ajudo um pouco na Associação Cantinho dos Animais de Beja. Esse assunto, dos "cocos", é muito falado entre nós. Vê-se cada vez mais donos dos cães a levarem saquinhos na mão para apanhar o dito cujo. Essa mentalidade já está a mudar. Mas o grande problema são os cães semi-abandonados, quer dizer, têm dono, mas passam o dia na rua. Você, ao passear por Beja, em 10 cães que avista, vê 9 soltos. Por isso, qualquer campanha tem de passar primeiro por aí, ter mais atenção ás cães pelo parte dos donos.

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  2. Em Alvito acontece...

    Já somos 44...

    Esperamos muitos mais


    Bom fim de semana

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