Mais de duas décadas de intoxicação mediática fizeram apelo subliminar à crença mitológica de que o trabalho da CDU no concelho de Beja se tem pautado pela excelência. Porém, quando vamos para o terreno em observação e procuramos os parâmetros de qualidade, rapidamente nos assiste um sentimento de frustração angustiante.
Há muito que o projecto comunista esgotou; não foi regenerado, modernizado, adaptado. Falta-lhe criatividade, empenho, convicção, pró-actividade. Agoniza na verborreia, ortodoxia e inveja. Desceu às profundezas da mediocridade.
A fasquia foi colocada muito abaixo do exigível para que os menos aptos a pudessem transpor. Instalou-se uma corporação de classe, de clientes de vistas curtas, sustentada por pessoas que foram paulatinamente educadas para a gratidão de viver com pouco mais do que tinham antes.
O apregoado sucesso comunista assenta na memória de grandes carências de condições mínimas de vida das populações rurais. Tais carências transitadas do regime de Oliveira Salazar – saneamento básico, energia eléctrica, rede de água potável, saúde – cumpridas até há cerca de 8 anos atrás, estão razoavelmente satisfeitas. De lá para cá, pouco foi realizado. As freguesias rurais estagnaram, genericamente estão com níveis de qualidade de vida muito abaixo das do centro urbano. Proliferam as cinturas de barracas, acumulam-se lixos e sucatas, faltam infra-estruturas sociais de base, planeamento urbano e os caminhos municipais estão degradados.
No centro histórico da cidade verifica-se a completa ausência de um plano de reabilitação que permita a reinstalação de habitantes, particularmente jovens.
Sem novos habitantes, não há atracção comercial e, concomitantemente, animação e incremento da educação para a cidadania.
Como é degradante a imagem transmitida aos forasteiros que nos visitam com o mercado frente ao castelo e lixo acumulado junto aos contentores. As muralhas da cidadela nunca foram limpas e preparadas para passeios turístico-culturais.
A política cultural focalizou-se na subsidiação e na dependência e nunca se fez uma avaliação do processo.
O Pax Julia ainda agora foi inaugurado, já está encerrado para férias. Dois meses de trabalho após 15 anos de inactividade.
Relativamente à Beja Polis, é o que se vê. Algumas obras de significativo custo acabaram por ser feitas sem enquadramento e com linhas estéticas discutíveis e as contas nunca mais encerram.
A sinalética é inadequada e de difícil leitura. Não foi feito um plano integrado de aproveitamento dos espaços, a iluminação é escassa e existem secções há meses desligadas (Parque da Cidade e zona circundante da ermida junto ao cemitério), o que tem permitido o vandalismo gratuito.
O Petra não serve os interesses da população e o sistema de trânsito gerou complicações difíceis de solucionar como o da Praça da República.
Há um péssimo serviço de higiene urbana, desadequado e denunciante de desorganização das equipas. As sarjetas e ruas não são lavadas durante o período estival e as areias resultantes das pequenas obras não são removidas.
O orçamento municipal afigura-se descompensado. É possível adivinhar a impossibilidade de assunção de novos créditos e tudo aponta para um comprometimento a priori dos orçamentos dos 4 anos que se seguem, deixando o próximo executivo com dificuldades de manobra.
São estes os parâmetros de excelência legados pelo Partido Comunista e pela CDU no concelho de Beja. Decididamente a corporação perdeu-se no pantanal.
Os munícipes cansaram e preparam-se para dar a resposta adequada.
Há um novo projecto para o concelho com uma nova visão estratégica. Uma atitude mais positiva e um compromisso para as novas gerações. Com ele, a cidade e as freguesias rurais vão enriquecer-se, modernizar-se e tornar-se mais atractivas, acompanhando as freguesias urbanas.
As pessoas vão ser mais felizes.
O mito cairá.
Há muito que o projecto comunista esgotou; não foi regenerado, modernizado, adaptado. Falta-lhe criatividade, empenho, convicção, pró-actividade. Agoniza na verborreia, ortodoxia e inveja. Desceu às profundezas da mediocridade.
A fasquia foi colocada muito abaixo do exigível para que os menos aptos a pudessem transpor. Instalou-se uma corporação de classe, de clientes de vistas curtas, sustentada por pessoas que foram paulatinamente educadas para a gratidão de viver com pouco mais do que tinham antes.
O apregoado sucesso comunista assenta na memória de grandes carências de condições mínimas de vida das populações rurais. Tais carências transitadas do regime de Oliveira Salazar – saneamento básico, energia eléctrica, rede de água potável, saúde – cumpridas até há cerca de 8 anos atrás, estão razoavelmente satisfeitas. De lá para cá, pouco foi realizado. As freguesias rurais estagnaram, genericamente estão com níveis de qualidade de vida muito abaixo das do centro urbano. Proliferam as cinturas de barracas, acumulam-se lixos e sucatas, faltam infra-estruturas sociais de base, planeamento urbano e os caminhos municipais estão degradados.
No centro histórico da cidade verifica-se a completa ausência de um plano de reabilitação que permita a reinstalação de habitantes, particularmente jovens.
Sem novos habitantes, não há atracção comercial e, concomitantemente, animação e incremento da educação para a cidadania.
Como é degradante a imagem transmitida aos forasteiros que nos visitam com o mercado frente ao castelo e lixo acumulado junto aos contentores. As muralhas da cidadela nunca foram limpas e preparadas para passeios turístico-culturais.
A política cultural focalizou-se na subsidiação e na dependência e nunca se fez uma avaliação do processo.
O Pax Julia ainda agora foi inaugurado, já está encerrado para férias. Dois meses de trabalho após 15 anos de inactividade.
Relativamente à Beja Polis, é o que se vê. Algumas obras de significativo custo acabaram por ser feitas sem enquadramento e com linhas estéticas discutíveis e as contas nunca mais encerram.
A sinalética é inadequada e de difícil leitura. Não foi feito um plano integrado de aproveitamento dos espaços, a iluminação é escassa e existem secções há meses desligadas (Parque da Cidade e zona circundante da ermida junto ao cemitério), o que tem permitido o vandalismo gratuito.
O Petra não serve os interesses da população e o sistema de trânsito gerou complicações difíceis de solucionar como o da Praça da República.
Há um péssimo serviço de higiene urbana, desadequado e denunciante de desorganização das equipas. As sarjetas e ruas não são lavadas durante o período estival e as areias resultantes das pequenas obras não são removidas.
O orçamento municipal afigura-se descompensado. É possível adivinhar a impossibilidade de assunção de novos créditos e tudo aponta para um comprometimento a priori dos orçamentos dos 4 anos que se seguem, deixando o próximo executivo com dificuldades de manobra.
São estes os parâmetros de excelência legados pelo Partido Comunista e pela CDU no concelho de Beja. Decididamente a corporação perdeu-se no pantanal.
Os munícipes cansaram e preparam-se para dar a resposta adequada.
Há um novo projecto para o concelho com uma nova visão estratégica. Uma atitude mais positiva e um compromisso para as novas gerações. Com ele, a cidade e as freguesias rurais vão enriquecer-se, modernizar-se e tornar-se mais atractivas, acompanhando as freguesias urbanas.
As pessoas vão ser mais felizes.
O mito cairá.
hoje nasceu um diabinho de cesariana... e já gosta de mamar na teta... como tantos que andam por aí... antónio, vem ver o nosso blogue
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