Tudo aponta para que a economia nacional cresça menos do que o previsto durante os próximos anos (2007 e 2008).
O PIB deverá crescer a uma taxa anual de 1,5% e a estagnação da economia deverá manter o défice das contas públicas acima dos 3%, com uma dívida da ordem dos 9,5% do PIB.
O Estado e os portugueses devem dinheiro a mais e isso resulta num problema em matéria de risco para os emprestadores mundiais que fazem repercutir esse risco nas taxas de juro. Esta variável combinada com a subida do preço dos combustíveis, faz disparar a inflacção que está nos 3,2%.
Entretanto, o défice da balança comercial agrava-se. Na verdade compramos muito mais do que vendemos e, mais uma vez, a dependência energética é um dos principais factores de degradação desta balança.
Como se sabe, o barril de brent foi negociado em Londres, em mercado de futuros, a $72 o barril, sinal evidente de que uma nova crise petrolífera se poderá instalar.
Para Teixeira dos Santos - ministro das finanças - há nítida necessidade de diversificação da oferta de fontes de energias alternativas ao petróleo e de diminuição significativa do consumo por parte dos portugueses, nomeadamente na gasolina e no gasóleo.
Para a nossa região, esta posição do ministro tem interesse já que são conhecidos projectos e intenções de instalação de centros de produção de energia fotovoltaica combinada com a produção de hidrogénio liquefeito, bem como de gasóleo sintético e metano, aproveitando a decomposição dos resíduos orgânicos depositados nos aterros sanitários.
Excelente oportunidade de desenvolvimento sustentado regional com base na inovação.
c akele mlk tiveh falandu do Brasil, pod crê q eh mentira
ResponderEliminarhuaeaeuaeuea
e deslavada ainda