Fi-lo porque me pareceu um correcto acto de cidadania por que qualquer munícipe deve pautar a sua conduta.
O assunto já foi ventilado na Assembleia de Freguesia respectiva e já tinha sido feito chegar à Câmara. Porém, ninguém se mexeu.
No momento em que escrevo estas linhas, nenhuma iniciativa foi ainda tomada.
Vamos ao assunto.
O nº 18 C da Afonso Lopes Vieira (zona histórica, mesmo nas traseiras do edifício dos Paços do Concelho) tem duas sancas de varanda com a base em ruina. A malha de ferro já está à vista e a sanca do lado direito de quem olha para a frontaria tem um bloco que terá uma massa de cerca de dez quilos, prestes a desprender-se.
Obviamente que esta situação configura perigo para a segurança pública e cai na alçada das competências do Serviço Municipal de Protecção Civil. Impõe-se uma medida de contigência para evitar um desastre e essa medida é muito simples: o SMPC coloca umas fitas avisadoras no local para que ninguém passe debaixo das sancas.
Depois, entrarão os serviços técnicos em acção elaborando o procedimento que antecede a notificação do titular do património para a execução das obras necessárias à correcção da situação de perigo, em termos de construção civil (por sinal não custará nenhuma fortuna).
O que me impressiona é que quer os serviços técnicos quer o SMPC quer os responsáveis políticos da Câmara, todos, parecem ter sido acometidos de surdez súbita.
Ou viraram avestruzes?
Vamos ficar à espera que alguém apanhe com o bloco na cabeça?
Bem escrito!
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