Está confirmado: A nossa cidade é das mais caras do país.
A revista Proteste 258, de Maio de 2005, divulga os resultados de um estudo de comparação de 63 000 preços em supermercados de todo o país.
A superfície mais barata em Beja é o Pingo Doce, com os índices 110, 112, 119 e 112. Em 2º lugar surge o Modelo, com os índices 110, 111, 125 e 113. O Intermarché e a COOP Proletário Alentejano, com os índices 119, 117,121 e 116, 119, 120, 121 e 119. O mais caro é o António M. Veríssimo, com os índices 133,140, 139 e 138 e, logo a seguir, Frescos & Companhia, com os índices 130, 133, 133 e 131.
Braga é a cidade com as compras mais baratas. Mais caras do que em Beja, só Guarda (1º com o índice 115) e Viseu (2º com o índice 114).
Foram constituídos 2 cabazes: Um representando uma família típica e destinado a quem escolhe os produtos pela marca. Engloba 100 produtos distribuidos por gorduras, óleos, lacticínios e ovos, outros produtos alimentares, charcutaria, bebidas, produtos de higiene pessoal, produtos de limpeza para casa, fruta e legumes, peixe, aves, carne de porco e carne de vaca. Outro cabaz representando o consumidor que entra no supermercado, olha para a prateleira e escolhe a marca mais barata que houver. Abrange 81 produtos e é idêntico ao primeiro, excepto nas categorias carne, peixe, frutas e legumes que foram excluidas.
O 1º índice representa o total, o 2º mercearia, o 3º drogaria e 0 4º sem carne, fruta e legumes, tudo no 1º cabaz.
O 2º cabaz indica-nos que, relativamente ao total, o mais barato é o Modelo, seguido pelo Pingo Doce, pelo Intermarché e Frescos & Companhia.
Com uma simples deslocação a Faro, Évora ou Setúbal, podemos poupar num cabaz qualquer coisa como 6 a 7 %.
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