segunda-feira, novembro 14, 2005

É o que eu sinto



Este cartoon - embora em inglês - retrata bem o que se passa connosco (eu continuo a chamar-jhe região; desculpem lá). Há décadas que gritamos por socorro e a sensação que tenho é que isso dá gozo aos detentores do poder instituido.

Diz o povo que o cântaro tanta vez vai à fonte que um dia a asa fica lá".

Nós queremos o cântaro inteiro e sabemos quão difícil é arranjar dinheiro para concretizar as obras neste momento. Mas temos de o arranjar.

Alguns dos elementos colocados em lugares-chave - local e regionalmente falando - manifestam vontade férrea de alcançar os objectivos para que foram designados. Um ou outro já fez saber que os hits só se obtêm se o Governo disponibilizar os recursos necessários e suficientes, incluindo pessoas.

Sem mencionar ninguém - quero deixar o meu reconhecimento e palavra de incentivo aos poucos que lutam em surdina, diariamente, para que não se façam nomeações desorientadas e que se cumpram os desígnios do desenvolvimento sustentado e sustentável do Baixo-alentejo, de acordo com um plano estratégico a funcionar em rede. E para que a rede funcione, as pessoas que estão nos lugares têm de possuir aptidões especiais, para além das competências genéricas e específicas para a função.

2 comentários:

  1. Ah! Mas isso é porque você não conhece o Brasil. Eu sinto uma pontinha de inveja dos portugueses...

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  2. Pois.
    Mas há o fenómeno dimensão a considerar. Tendo em consideração a desproporcionalidade territorial, há mais néscios por Km2 em Portugal do que no Brasil.

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