É a chave criadora de valor na chamada "nova economia"; da inovação. Decorre do capital humano, entendido como somatório de experiências e conhecimento dos colaboradores das organizações e relações com clientes.
As organizações necessitam de gerir o conhecimento que possuem, integrando a criação, captura, organização, acesso e utilização de toda a informação relacionada com a sua actividade e conhecendo pormenorizadamente as competências das pessoas que as integram.
O conhecimento é a capacidade que cada um de nós tem de utilizar a informação. Por sua vez, esta resulta da recolha, tratamento e registo de dados de forma estruturada.
O capital intlectual vai ser para Portugal - como já é para o resto do mundo - a força produtiva mais importante para o século XXI.
As organizações de maior dimensão já perceberam o fenómeno e estão a implementar projectos de gestão desse precioso activo intangível. É um processo que se aplica tanto ao sector público e empresarial do Estado, como às iniciativas privadas.
A Gestão do Capital intelectual propicia a criação de valor económico nas organizações.
Porém, as relações de poder alteram-se já que quem detém o conhecimento detém o poder, em termos latos. E são estas relações de poder que constrangem alguns decisores relativamente à aplicação daquele potencial gerador de valor. Como focalizar as decisões na sua utilização se isso pode colocar em causa o meu posto de comando, a minha notoriedade?
Eis que de novo surgem alguns dos princípos de Peter.
espaço de apontamentos "literários" trágico-cómicos em:
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