O 1? prende-se com o anúncio "levantamento dos controlos aos preços dos combustíveis". O ministro da Economia diz que o Governo pretende eliminar, de forma "regulada", as limitaç?es administrativas aos preços dos combustíveis, diminuindo as margens praticadas e baixando custos para os consumidores.
É sabido que a liberalizaç?o do mercado já está legislada desde os executivos anteriores. N?o tem é sido aplicada no todo nacional. Aqui e ali v?o sendo tomadas iniciativas que chegam a atingir os ? 0,08 por litro de gasolina.
Desta vez o que estará em causa é a libertaç?o do OE dos encargos resultantes do aumento do preço do barril de brendt, resultante da emin?ncia do conflito bélico entre os EUA e o Iraque.
Portugal é, neste momento, o único estado-membro da UE onde existe preço administrativo dos combustíveis.
O 2? aspecto prende-se com a agitaç?o que se vive na economia mundial:
O ? vale agora $ 0,99.
Para as exportaç?es europeias, pode significar um ligeiro abrandamento, já que os compradores que pagam em dólares, pagar?o mais. Mas pouco.
N?o se interiorize que o ? está mais forte; n?o será o caso. O $ é que está mais fraco e esse facto relevante contribui para a paridade do Euro face ao Dólar.
Para a estabilidade económica mundial é positivo que se verifique esta paridade. As oportunidades directas caminhar?o para o equilíbrio entre as duas economias. E as vantagens competitivas da Europa surgir?o dos factores inovaç?o e qualidade que já o eram. Faltava a paz e a unidade que, a pouco e pouco se v?o instalando.
E, estou certo, o mundo será melhor.
Editado em 2002.10.01 para o programa "Factos e Opini?es da Rádio Voz da Planície.
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