Agora ainda mais com a renúncia de Durão Barroso e, concomitante mente, com a demissão do governo.
Desde o final de 2003 que a Empresa de Desenvolvimento do Aeroporto de Beja está no centro das polémicas políticas. A nomeação de dois novos administradores da confiança do presidente da Câmara Municipal de Ourique foi o rastilho que incendiou o PSD distrital.
Com a provação do orçamento para 2004, a "nova administração" tratou de aumentar salários, mudar a mobília, comprar carros e uma vivenda que não pode ser utilizada para fins empresariais.
Os pequenos accionistas (presentes) aprovaram e disseram que desconheciam os intentos do Conselho de Administração (em terra de cegos, que tem olho é rei).
E lá se foram os cerca de 400 000 euros do orçamento de tesouraria da EDAB.
Dizem agora as más línguas que a EDAB está sem dinheiro por falta de injecção de fundos de tesouraria por parte do principal accionista que é o Estado. E esse dinheiro está a fazer falta para pagar as compensações indemnizatórtias aos expropriados do projecto.
O que é interessante - e segundo as línguas venenosas - é que os 400 000 euros gastos pelo actual Conselho de Administração em actualizações salarias, mobílias novas e carros novos, quase que chegavam para pagar aos expropriados.
Não pagando aos expropriados, o projecto não anda.
Deve ser por isso que os vôos charter anunciados pelo Secretário de Estado para o início do Verão não chegam.
Ainda a acreditar nas línguas venenosas, as contas da EDAB não apresentam resultados negativos para efeitos fiscais. A ser verdade, tal facto representará um verdadeiro estudo de caso, já que essa realidade contabilística terá sido conseguida com contrapartida em trabalhos para a própria empresa (!!!).
Para deslindar e esclarecer esta nova polémica, nada melhor que publicitar rapidamente o relatório e contas da EDAB, S.A.. De contrário, afigura-se que o próximo presidente do Conselho de Administração da EDAB vai necessitar de uma pré-formação em minas e armadilhas.
Editado em 2004.06.29
Desde o final de 2003 que a Empresa de Desenvolvimento do Aeroporto de Beja está no centro das polémicas políticas. A nomeação de dois novos administradores da confiança do presidente da Câmara Municipal de Ourique foi o rastilho que incendiou o PSD distrital.
Com a provação do orçamento para 2004, a "nova administração" tratou de aumentar salários, mudar a mobília, comprar carros e uma vivenda que não pode ser utilizada para fins empresariais.
Os pequenos accionistas (presentes) aprovaram e disseram que desconheciam os intentos do Conselho de Administração (em terra de cegos, que tem olho é rei).
E lá se foram os cerca de 400 000 euros do orçamento de tesouraria da EDAB.
Dizem agora as más línguas que a EDAB está sem dinheiro por falta de injecção de fundos de tesouraria por parte do principal accionista que é o Estado. E esse dinheiro está a fazer falta para pagar as compensações indemnizatórtias aos expropriados do projecto.
O que é interessante - e segundo as línguas venenosas - é que os 400 000 euros gastos pelo actual Conselho de Administração em actualizações salarias, mobílias novas e carros novos, quase que chegavam para pagar aos expropriados.
Não pagando aos expropriados, o projecto não anda.
Deve ser por isso que os vôos charter anunciados pelo Secretário de Estado para o início do Verão não chegam.
Ainda a acreditar nas línguas venenosas, as contas da EDAB não apresentam resultados negativos para efeitos fiscais. A ser verdade, tal facto representará um verdadeiro estudo de caso, já que essa realidade contabilística terá sido conseguida com contrapartida em trabalhos para a própria empresa (!!!).
Para deslindar e esclarecer esta nova polémica, nada melhor que publicitar rapidamente o relatório e contas da EDAB, S.A.. De contrário, afigura-se que o próximo presidente do Conselho de Administração da EDAB vai necessitar de uma pré-formação em minas e armadilhas.
Editado em 2004.06.29
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