Há algum tempo, o cenário relativo ao ambiente empresarial do Sul do País mostrava que 8 empresas de Beja estavam classificadas nas 250 maiores (do Sul).
Em 23º lugar aparecia a SAPJU - que hoje tem uma dimensão maior, com interesses no ramo na Região Autónoma dos Açores. Estava ainda cotada nas 100 maiores empresas nacionais.
Em 49º aparece a APS, de Sines (integrada na região do Baixo Alentejo e Alentejo Litoral). Hoje terá uma outra dimensão.
Em 114º surge a bejense L.A. Cameirinha, Lda.. Também hoje estará alterada uma vez que o grupo (holding) sofreu reengenharias profundas.
Em 133º aparecia a Cameirinha, Belchior & Machado, Lda., pertencente ao mesmo grupo.
Em 192º, estava a José Cândido Chícharo & Filhos, Lda., em 195º a Serranos Automóveis, Lda., em 196º a Sociedade Bejense de Tabacos, Lda. e em 212º, a adega Cooperativa de Vidigueira Cuba e Alvito, CRL..
Este cenário pode ser melhorado, quer para as empresas já cotadas quer para novas iniciativas.
O potencial está cá; falta-nos capacidade sinergética e de gestão do potencial humano, sobretudo do capital intelectual disponível.
Fica claro que se adicionarmos os projectos infraestruturantes à vontade (por vezes pouca) de provocarmos o take-off do desenvolvimento, há um futuro risonho para os nossos filhos.